Oi, eu sou o Charles e esse é o seu blog “Charles Letrando”.
Hoje estou aqui com uma nobre missão que é resenhar o livro O
TEOREMA KATHERINE do meu autor preferido JOHN GREEN, sim eu poderia listar
vários motivos porque o escolhi para esse posto tão elevado, entretanto, ao ler
os seus livros, todos podem entender o porquê e tirar suas próprias conclusões.
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Categoria: Literatura Estrangeira / Romance
Páginas: 302
Ele é um dos escritores norte-americanos mais queridos pelo
público jovem e igualmente festejado pela crítica e não é para menos, John tem
um jeito inteligente e cativante de escrever que consegue prender a atenção dos
seus leitores, após ler A Culpa é das Estrelas fiquei me perguntando se seu
próximo livro seria tão bom assim ou nos melhores dos meus pensamentos se seria
melhor. Então, O TEOREMA KATHERINE não é melhor que ACEDE por vários motivos:
1.
Linguagem
nerd
2.
Muitas
notas de rodapé
3.
Expressões
em diversos idiomas
Entretanto, O mesmo livro O TEOREMA KATHERINE é um ótimo
livro por trazer:
1.
Linguagem
nerd
2.
Muitas
notas de rodapé
3.
Expressões
em diversos idiomas
Eu fiz isso justamente para mostrar que o livro é
interessante quando visto de óticas diferentes, não podemos colocar na balança
uma história de um prodígio com uma menina acometida pelo câncer, pois claro
que a segundo ganhará mais carinho do público. Quando eu ainda estava no início
da leitura vi muitas resenhas onde alguns blogueiros falavam que não havia
gostado do Colin (personagem principal) e que Lindsey carregou a história nas
costas, não concordo e vou já explicar o motivo:
A história:
Colin conhece Katherine. Katherine gosta de Colin. Colin e
Katherine namoram. Katherine termina com Colin. É sempre assim que acontece.
Colin é um jovem prodígio que aprendeu a ler com apenas dois
anos de idade que só namora KATHERINES, não Katies, nem Kats, nem Kitties, nem
Cathys, nem – Deus o livre – Catherines. Tem que ser KATHERINE. Ele já namorou incríveis 19 e de todas levou um pé na bunda.
Após o seu 19º baque amoroso ele decide botar o pé na estrada
juntamente com seu melhor e único amigo Hassam um personagem engraçadíssimo gordo
e hirsuto de ascendência libanesa que será o responsável pelas maiores e
melhores gargalhadas do livro. Juntos eles caminharão até outra cidade onde uma
placa avisa que o arquiduque Francisco Ferdinando, o homem que desencadeou a
Primeira Grande Guerra Mundial está enterrado, eles decidem parar para
conhecer.
Lá eles conhecem Lindsey a personagem carismática que lhes
falei que tem uma boa mãe chamada Hollis, que toda quinta-feira usa terninho
cor-de-rosa. Lindsey acaba se tornando amigas de Colin e Hassam.
Hollis assistiu na tevê a um Programa de prodígios que Colin
participou e automaticamente gosta do menino, bem como Hassam que é tão
carismático, por conta disso oferece aos dois um emprego. Eles têm que
entrevistar todas as pessoas da cidade e assim eles fazem.
Colin é viciado em anagramas (se você não sabe o que é, acho
interessante que pesquise, pois o assunto é bem atraente) e PhD em levar foras,
decide elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das
Katherines, que tornará possível antever, com pura matemática, o desfecho de
qualquer relacionamento.
Colin então estará em uma cidade nova, cercada de novas
pessoas, se metendo em confusão e criando seu Teorema. Uma descoberta que vai
entrar para a história, elevando Colin Singleton diretamente ao distinto posto
de gênio da humanidade. E também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua
garota. Ou pelo menos, é isso que ele espera, será que é isso que vai
acontecer? Bem é hora de ler o livro!
Dando meu veredicto final confirmo e ressalto que a leitura
do livro não é das mais simples, termos novos surgem a cada página. Gosto de
chamar O Teorema Katherine de Uma nova espécie de dicionário, eu mesmo aprendi
várias palavras novas, conheci fatos interessantes da nossa história e coisas
absurdas que você não faz ideia, mas está ali, para aumentar o seu
conhecimento.
John Green conversa com você nas notas de rodapé e por
diversas vezes me senti próximo do meu autor favorito, um Apêndice feito por um
matemático explica como funciona o Teorema, mas é totalmente opcional a
leitura.
Enfim, é um ótimo livro, não tenho do que reclamar. John
Green escreve para jovens intelectuais isso é fato, a narração é algo extraordinária,
feita com esmero na terceira pessoa o que faz com que tenhamos uma visão ampla
de todos os personagens.
Meus Parabéns, especial a revisão de Umberto Figueiredo Pinto
pela ótima e quando digo ótima, quero dizer excelente Revisão feita no livro.
Ele fez um trabalho primoroso que não se vê todos os dias em livros do gênero,
palavras que são somente brasileiras colocadas ali estrategicamente fazendo com
que a leitura soe mais verdadeira.
Enfim, falta mais um elogio a esse autor, vulgo, denominado
John Green?
Se falta, meus sinceros perdões e que meu desejo de que todos
leiam:
O TEOREMA KATHERINE!
Abraços e até o próximo post!
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