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segunda-feira, 2 de março de 2015

TRISTEZA, SOLIDÃO, JUVENTUDE E REDES SOCIAIS!

Olá leitores do blog Charles Letrando!

Eu sei que tem mais de um mês que não publico nada por aqui e sinceramente falando não encontrei ao certo uma razão para isso – talvez, eu esteja preparando coisas novas – ou não!

créditos na imagem
Enfim, ficar esse tempo todo afastado do blog me fez perceber o seguinte: que sim, existem pessoas que param um minuto da sua vida para ler o que eu escrevo – e isso me deixa muito feliz. Nesse mês solitário o blog teve 541 visualizações, postagens antigas entraram na lista das: “As mais visualizadas” e isso sem precisar de qualquer esforço da minha parte para divulgação. Pode parecer um número pequeno, mas não é e isso me engrandeceu, de verdade!

Mas, vamos ao tema proposto ali em cima.

Tristeza X Solidão X Juventude X Redes sociais.

À primeira vista, essas palavras não parecem ter uma ligação entre si, mas acreditem, elas tem. Dando uma olhada costumeira em meu Twitter, me deparei com a seguinte postagem:

“Agradeço a deus por estar tendo tanto role na minha vida, que [assim] eu não tenho tempo para ficar sozinh[o] [a]”.

Hoje, por mais estranho que pareça às pessoas estão se sentindo cada vez mais sós, e porque eu digo estranho?

Pelo simples fato de que a internet “aproximou” as pessoas...

Vou dar dois exemplos fáceis para você entender, eu tenho adicionado em meu Facebook 281 “amigos”, nunca antes na história foi tão fácil se aproximar de alguém como é agora.

Mas o que aconteceu?

As pessoas passaram a se sentir solitárias.

E a maior parte desses solitários afetados foram os jovens, sim, você que está ai do outro lado, lendo isso, você já parou para pensar quanto tempo você gasta com o celular em mãos?

Você já parou para pensar, que aquele tempo que você passa trancado em seu quarto, respondendo alguém que você nunca viu na vida, poderia estar sendo usado para conhecer novas pessoas? Reais?

Não encare isso como uma crítica, conhecer pessoas é sempre bom, seja virtual ou pessoal, o que estou querendo dizer com isso é que a tecnologia separou as pessoas. Faça um teste, próxima vez que você entrar em um ônibus/metrô/trem sei lá, observe quantas pessoas estão conversando entre si e quantas estão de olho no celular...

Tanta aproximação virtual está nos transformando em seres crus.

A lei do “bom dia” “boa tarde” “boa noite” está sendo trocada pelo:

“Fulano atualizou o status: Booa noitee pessoas!”

Eu me sinto sozinho às vezes – quem sabe grande parte das vezes.

Eu ainda sinto a necessidade de conversar olhando nos olhos da pessoa, eu ainda gosto de sentar em uma mesa e dividir uma refeição com alguém, mas que esse alguém não esteja preocupado em ver quantas pessoas curtiram seu último status ou sua foto no instagram...

Às vezes eu percebo que as pessoas deixaram de se permitir mais, e eu digo por mim mesmo.


Assista a um filme dos anos 60 a 90 e você verá como foi triste o declínio do jovem com o passar dos anos, não há mais lojas de discos para você ir ouvir música com um amigo, não há mais a necessidade de você ter um melhor amigo, você só precisa ter mais de 500 seguidores!

Mas, quando você chora... Quantos desses seguidores enxugam suas lágrimas?
Quando você precisa conversar... Quantos se dispõem a te chamar no privado ou ir a sua casa?

Vocês entenderam aonde eu quero chegar?

Hoje ainda é 01 de março [pelo menos agora que estou escrevendo hahaha] permita-se!
Conheça pessoas esse mês!

Saia do quarto, de casa, coloque o celular no bolso, sorria, dê bom dia...
Deixe a tristeza de lado, quer conversar? Converse!
Quer chorar? Chore!

Às vezes – e mais uma vez eu digo por mim – é triste demais ficar guardando aquilo que sentimos o tempo todo, viver é extravagar-se!


Obrigado por ter lido até aqui!

Deixem suas opiniões nos comentários, beijos e até quando eu aparecer! 

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Então eu li... PARA ONDE ELA FOI

Olá leitores do Charles Letrando!


Depois de um hiato de quase um mês, estou finalmente de volta (Que rufem os tambores) tive alguns probleminhas pessoais que me deixou uma semana sem a bendita da internet, eu poderia ter aproveitado esse tempo para colocar minhas leituras em dia, mas o que eu fiz? Tentei ao máximo resolver meus problemas, e pelo que parece foram todos solucionados...

Então, vamos ao que interessa: PARA ONDE ELA FOI.

Exato, não é uma pergunta e sim uma afirmação (e eu demorei entender isso). Faz três anos que o amor de Adam salvou Mia após o acidente que mudou a vida dela. Três anos desde que Mia saiu da vida de Adam para sempre. Não sabe do que estou falando?

Leia então a resenha do primeiro livro, clicando AQUI.

Vivendo agora em lados opostos do país, Mia é um talento em ascensão na Juilliard, a conceituada escola de música, e Adam é o típico astro do rock de Los Angeles, com direito a notícias em tablóides e uma namorada também celebridade.

Mas é quando Adam se vê sozinho em Nova York, que o acaso reúne o casal mais uma vez. Por uma única noite.

PARA ONDE ELA FOI é narrado na primeira pessoa pelo querido Adam, aquele rapaz que deixou muitas meninas sonhando com um no primeiro livro SE EU FICAR.

A autora como vocês já devem conhecer é a GAYLE FORMAN autora de Apenas um dia e Apenas um Ano (Novo Conceito, Editora).

E vamos agora ao que realmente nos interessa:

CRÍTICA: Eu demorei alguns (longos) dias para concluir a leitura do livro, por dois motivos (1) narração lenta e monótona e (2) ausência de história. E você já deve está ai pensando que o livro é uma grande porcaria e eu respondo que não...

Gayle Forman consegue prender o leitor a história de Adam e Mia, mas no meu caso não foi com a mesma intensidade do primeiro livro SE EU FICAR.

A ação da história mesmo só começa no Capítulo Vinte (página 183) quando depois de darem voltas e voltas por NY, Mia decide levar Adam até sua casa. Como mostra a sinopse do livro, o acaso reúne o casal por uma noite e depois daí tudo acontece muito rapidamente.

Foram três anos de separação e praticamente uma noite para tudo se reatar. Ficou um pouco meio ilógico, mas existe um negócio chamado “licença poética” que eu não posso questionar. Agora no meu papel de leitor, faltaram aquelas explorações mais a fundo na história, faltou um grande “motivo”para a história se centralizar.

Como no primeiro livro, o grande vilão são as circunstancias.

E eu até gosto de livros assim, mas percebo que acabou virando meio que uma modinha os livros não terem mais aquela vilã/vilão estilo Walt Disney para perseguir a mocinha/mocinho da história e em PARA ONDE ELA FOI às circunstâncias não foram suficientes para me prender.

O Adam, falando um pouco dos personagens, se tornou chato, um personagem cansativo na maior parte da narrativa e em alguns momentos parecia que eu estava lendo notícias daquele astro americano que vez por outra gosta de causar umas poucas e boas, por ficar famoso logo cedo e não saber como agir com a fama...

Já Mia não é possível falar muito dela, visto que estamos lendo o livro da perspectiva do Adam, mas ela pareceu estar bem mais madura que ele e centrada em coisas mais importantes, não há presença daqueles personagens secundários que acabam roubando a cena em determinados momentos e vamos logo terminar com isso...

O livro leva quatro estrelinhas...

E eu espero que não tenha um filme do livro, porque senão estaremos derrotados! Hahaha


Beijos e até o próximo pessoal!

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Porre em poesia

texto: CHARLES NASCIMENTO


E quantas vezes eu não desisti dos amores a primeira vista?
E quantas vezes eu não o deixei de lado, por uma coisa qualquer.
Hoje eu pedi ao garçom uma bebida quente.
Queria aquecer a alma, esquentar aquela coisa que já se chamou amor.
Sentado, eu olhava as pessoas a minha volta:
Bebendo, sorrindo, chorando, sofrendo. Perdas e ganhos...
É essa a vida de botecos: amores efêmeros e paixões voláteis.
Sentimentos furtados...

“Se acaso me quiseres sou dessas mulheres que só dizem sim, por uma coisa a toa uma noitada boa um cinema ou botequim”.

A voz de Gal acalentava o imo, despedaçava de vez alguns corações...
Bêbados e solitários... Transformando porre em poesias.


Então é isso!
Até o próximo, letrandos e ótima semana :) 

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

A extenuação do pensamento



Texto: 
CHARLES NASCIMENTO



Vermes.
Que peregrinam por toda a parte.
Vida e morte, que se misturam nesse inferno diário que é o cotidiano prosaico de pessoas insólitas, todas em busca de 'um grande' algo. Um talvez.
E lá estava o corpo distendido no chão.
Corpo, cadáver, indivíduo, pessoa.
Pessoas.
Tanto faz...
Em volta, como uma platéia. Aplaudindo a morte como laureamos a vida.
Eu não fazia parte da platéia.
Eu não era espectadora.
Copo de café na mão, bolsa a tira colo, um relógio avisando o meu atraso e um chefe já pronto para abater de mim mais um dia de trabalho.
Faltas.
Não há mais desculpas.
Não tolero mais atrasos...
Eu podia ouvir a voz grave daquele gordo maldito.
Mas, eu não me importava mais...
Estava cansada. Estou na verdade.
Mas já não me importa, pois uma vida virou morte.
Pensamentos que se exauriu como a chama da vela.
Velas!
Que me traz luz em meio ao escuro.
Como a vida e a morte.
Aproximo-me com delicadeza, meu café cheira, meu relógio me chama...
Quero ver de perto o contorno da MORTE.
Borne do infinito.
A ausência.
O branco. O preto. O cinza.
As cinzas...
Provar da morte, como um ressuscitado sabatina a vida.
Os minutos passam como tem que ser.
Meu telefone toca. Desobedeço, não o atendo, não é para mim...
Ali de frente para o pensamento extenuado tenho vontade de chorar, mas não posso me dar ao luxo, não quero!
Não quero que me ensinem mais a respirar.
Quero a liberdade da morte.
O alvedrio que a vida nos tira...
E quem disse que tenho livre-arbítrio?
Tenho sono, tenho pressa.
Constituirá a vida tão poderosa quanto à morte?
Será Thanatos, o supremo?
Sou animal, bruto, calejada. Instinto e ênfase.
Sou o deus da mitologia grega que personifica a morte.
Não sou ninguém.

A morte a levou... E a mim também!

sábado, 3 de janeiro de 2015

um bem-querer chamado PÓ DE LUA

CLARICE DE SOUZA FREIRE tem um sotaque pernambucano, recifense delicioso de se ouvir, fala lenta, poética como seus textos, nasceu entre gotas de chuva em junho de 1988.


Aprender a usar as palavras foi uma solução para acalmar as inquietações que borbulhavam por dentro desde muito cedo... Uma noite ouviu falar que a lua era bela porque mesmo sendo só areia deixava refletir a luz de outro e, por isso, nossas noites não são escuras. 

Daí veio a inspiração para o blog, para a página do Facebook - "Pó de lua - para diminuir a gravidade das coisas".

Gente! É muito amor falar dessa pernambucana <3 div="">


Eu estou maravilhado com a delicadeza, com a leveza com que Clarice, não Lispector, mas a Freire faz suas poesias. Modesta, ela não chama seus desenhos de ilustrações, mas, rabiscos, que grandes rabiscos você faz menina ~ risos ~

Eu poderia ficar aqui falando por minutos seguidos sobre esse livro que sim, diminui a gravidade das coisas, mas essa resenha será assim como o livro - visual - aproveite!

Divirta-se!
Esse foi a primeira leitura de 2015, porque? Porque eu queria diminuir a gravidade das coisas <3 div="">






Beijos doces!
E até a vista babys... :)

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Book Haul DEZEMBRO 2014

Oi pessoas, tudo de bom com vocês?

Primeiramente gostaria de dar uma explicação sobre o nosso primeiro Book Haul, ele deveria ter acontecido no dia 31 de dezembro, entretanto, na noite desse mesmo dia eu participaria do amigo secreto do meu trabalho e eu sabia que ganharia livros *--* então eu decidi fazê-lo dia 1º de janeiro, mas eu tinha a resenha de Águas Turvas para fazer (se você ainda não viu clica AQUI, recomendo).

Mas, deixando tanto blá blá blá de lado, vamos a parte que nos interessa, as aquisições de dezembro!


O primeiro livro que adquiri mês passado foi SAL da autora Leticia Wierzchowski (autora do romance A casa das sete mulheres) o livro tem uma linguagem poética e fala sobre os entrelaces de uma família que zela um farol numa ilhota no Sul do país. Eu nunca li nada da Leticia, então achei por bem começar por esse que tem recebido ótimas criticas.


Minha segunda aquisição foi ÁGUAS TURVAS do autor Helder Caldeira, que já tem resenha aqui no blog. Um livro muito bem escrito que entrou para a enorme listinha de favoritos de 2014.


A paixão segundo G.H. é um romance de Clarice Lispector, o enredo trata de uma mulher identificada pelas iniciais G.H. que depois de demitir sua empregada e tentar limpar seu quarto, relata a perda da individualidade após ter esmagado uma barata na porta de um guarda-roupa. Estava querendo muito ler esse livro e espero fazer o mais breve possível.


Divã da Martha Medeiros foi outra boa aquisição do mês, e se quiser conhecer um pouco dessa fantástica história clica AQUI.



O presente do meu grande amor - Doze histórias de Natal, é uma coletânea de contos, organizado pela Stephanie Perkins e eu comprei porque eu quero muito ler os contos do David Levithan que sou fã bem como o conto da Gayle Forman (autora de Se eu Ficar e Para Onde ela foi).


Para onde ela foi da Gayle Forman é a continuação do romance Se eu ficar, você pode ler a resenha clicando AQUI e eu já confesso que essa será uma das primeiras leituras de 2015 porque eu estou morrendo de curiosidade para saber como anda a vida da Mia. 


Pó de lua foi o segundo livro que ganhei no amigo secreto *---* e ainda essa semana eu posto resenha, porque eu simplesmente estou amando esse livro, uma verdadeira obra de arte de Clarice Freire.

E então gostaram?
Essas foram minhas aquisições de dezembro, tem alguns livros que eu não coloquei aqui porque pretendo fazer um post especial, outros eu já falei em mais de um post já tem resenha no blog então achei por bem não colocar aqui novamente!
Mas, é isso... Beijos doces a todos e até o próximo!

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

então eu li ÁGUAS TURVAS

1º de janeiro de 2015!

Seja bem vindo 2015! Que sejas um ano de muitas leituras, muita inspiração e que eu consiga realizar pelo menos 47% dos meus sonhos... E já que estamos falando de sonhos, começo de ano, recomeço, vida nova...
Nada melhor que começarmos falando sobre um livro muito, muito bom.


Águas Turvas do jornalista político e apresentador Helder Caldeira.

A primeira vez que vi esse livro foi no site da SARAIVA e a capa do livro foi à primeira coisa que me despertou a atenção a ele, deixei pra lá, pois não era ‘aquele’ livro que estava procurando no momento, dias depois lá estava Águas Turvas em livros recomendados, decidi clicar e ler a sinopse:

“O jovem médico brasileiro Gabriel Campos decide fazer especialização em Worcester, Massachusetts, depois da morte dos pais. Justin Thompsom, herdeiro de uma abastada família republicana de Holden, no mesmo estado dirige uma rede de revendedora de automóveis em plena crise econômica de 2009.

A trajetória desses dois homens é permeada por um turbilhão ininterrupto de acontecimentos, que prendem irreversivelmente o leitor até o último parágrafo e constroem uma emocionante história de amor”.

Mais do que a trajetória desses dois homens, o livro fala sobre duas famílias, a do jovem médico Gabriel no Brasil e a família de Justin nos Estados Unidos, cada pessoa dessas famílias tem sua história que em determinado momento se amarra a história dos dois protagonistas e no fim chegamos a uma mesma estrada por assim dizer. Obra de um grande artista é assim que elogio o trabalho do Helder Caldeira.

Local real de uma das cenas do livro + trecho do livro
O encontro de Gabriel e Justin tinha tudo para ser piegas e clichê, mas não, toda a desenvoltura do escritor fez com que eu aguardasse por aquele reencontro cada vez mais ansioso e quando eu finalmente achei que ia acontecer, algo maior acontece e há uma das grandes reviravoltas da história dando destaque a um personagem importante o Mathew (não vou falar sobre ele, pois corro o risco de dar algum spoiler).

Gabriel e Justin se encontram, namoram, se casam e é a entrada de Gabriel no seio dos Thompsom que faz com que máscaras caiam, segredos sejam revelados, verdades ditas e mais do que isso, todos tem que provar o amargo gosto das conseqüências de seus atos. A família Thompsom é formada por Edward o grande patriarca, Catherine a matriarca doce, mãezona e boa esposa, pelos filhos: Ethan, o mais velho, Justin e Nicole a mais nova, Ethan é casado e tenta a todo custo ter um filho com a esposa, mas essa história dar muito pano para manga...

O autor Helder Caldeira
Edward esconde um segredo de Catherine, segredo esse guardado em outro país, a chegada de uma pessoa na história faz com que grande parte da coisa seja revelada, Gabriel sem saber onde está se metendo acaba envolvendo-se nessa cama de gato.

Cat, como Catherine é chamada também tem seus segredos guardados em uma casa de campo, lembranças de um passado que ela gostaria de reviver, ou melhor, lembranças de um passado que ela se pergunta por que não o viveu.

Nicole é a mais jovem da família, mas nem por isso é a santa da casa, deixando de lado preconceitos de uma sociedade conservadora ela acaba se envolvendo com uma pessoa bem mais velha, e precisará reavaliar muitas coisas se quiser continuar com tal romance.

Tudo isso e mais uma porção de histórias está entrelaçada a vida do casal Gabriel e Justin. Gabriel que após perder os pais no Brasil e passar por um trauma (que eu acho que deveria ser mais bem abordado no livro, eu senti essa necessidade, embora não venha ter causado nenhum dano ao eixo central e ao corrimento da mesma) vai para os Estados Unidos para estudar, lá ele conhece Nancy médica famosa, tutora de Gabriel e por fim amiga, e uma senhora simpática que gentilmente lhe cede uma parte da casa para ele morar, mais do que isso ele conhece Justin o homem que vai mudar de vez a sua vida, ou ele vai mudar de vez a vida de Justin.

O romance dos dois não é tratado com erotismo, se você está acostumado com aqueles livros gays onde o personagem sofre homofobia o livro inteiro, não é aceito por grande parte dos personagens e todo aquele blá blá blá típico, fique sabendo que em Águas Turvas nada disso acontece, tudo é tratado de uma maneira simplória, bonita, romântica e você acaba se prendendo a história de uma maneira impressionante.

Confira o booktrailer do livro:


Ficou curioso?

Não perde tempo então, corre para a livraria mais próxima e compre o seu: “Águas Turvas”, um livro apaixonante, inspirador. Não é um livro homossexual, é o livro de famílias contemporâneas, com problemas reais e soluções idem.

Super indico muitos beijos doces...
Feliz 2015 e até nos vermos...

Para saber mais sobre o Helder Caldeira clique AQUI
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